Este poemeto é dedicado a minha Musa vernal Letícia, e já fazem alguns anos atrás... Um novo poema está a caminho.
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...Champagne e poemas
Lânguida Letícia às flores dos seios,
Suspirando, afaga sutis devaneios.
Tão moles sussurros, tão doce voz canta
Os amores d'ardentes, lânguidos beijos.
Ah! O peito requeima a boquinha arqueja,
Recende as melenas, sôfrega almeja...
Quão eterno seus lábios cinja aos meus
Tal cinge ao colo e ao colar seda negra
Inda noute que corre em teus longos cabelos,
Ind'arrebol que descora da face aos lábios:
Minha bela e linda... quão finda d'amores
Teu bardo, enlanguescendo do teu seio os'abores...
Das fitas – libertinas – mais cheirosas as tranças...
Do corpete – o enfeite – maviosas, as pomas...
Tão belas – enlevam – meus sôfregos suspiros
Na tua pele rósea e alva na pálida lâmpada
Sombria que na frágil mão o semblante descansa.
(...)
L. Fab
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*Optei por não colocar o poema completo, pois como bem sabemos, mesmo com as diretrizes, patentes, registros e as leis contra a cópia e o plágio é praticamente impossível impô-los quando é expresso o anonimato tal ocorre com freqüência na internet. Verdadeira é a frase de Carl J. Jung "Todos nascemos originais e morremos cópias." Contudo o plágio caracteriza falta de personalidade, auto-estima e criação.