quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Pandora




Estas estrofes são uma pequena porção de um longo poema inda interminado.

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"Nos seios da morte,
Há quem sorva prazer e vida.
E mesmo que... azedo seja,
És tal a puta qu'é despida,
Dada aos bravos de qualquer sorte
Qual na noute o sangue sórdido aqueça,
Ao furor dos lábios d'euforia:
– De Vênus mais doce é tua boceta.
Pandora, Pandora maldita ninfeta!"

(...)

L. F. / F. V. / H. R.

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